Atlas Renewable Energy liga usina solar de 67,1 MW no nordeste do Brasil

PDE 2027 e as previsões para a Geração Distribuída

“Ou você promove a disrupção, ou ela te atropela”

Índice do preço do módulo fotovoltaico

Por  Martin Schachinger, pvXchange.com

É oficial: a partir de 3 de setembro, o preço mínimo de importação é relegado à história. Depois que a maioria dos representantes da União Europeia consultados numa conversa preliminar contra as restrições de mercado. A Comissão está se abstendo de uma nova revisão de uma possível atos dumping dos preços por parte de fabricantes chineses. Em um contexto de medidas protecionistas nos Estados Unidos e medidas correspondidas pela União Europeia e China, as restrições de mercado continuaram para os produtos da Ásia teria enviado um sinal ruim.

Um capítulo que abriu em 2013 e levou a uma grande turbulência na indústria fotovoltaica finalmente será encerrada no final de 2018. Há uma coisa que as tarifas punitivas e os mecanismos de proteção muito contenciosos não conseguiram. No entanto, o que é resgato da produção europeia das células de energia solar fotovoltaicas e módulos. A partir desta perspectiva, a política foi um desperdício incrível de recursos e oportunidades que definiram o mercado fotovoltaico europeu de volta anos atrás. Numerosas regiões ao redor do mundo há muito tempo ultrapassaram os antigos mercados líderes, como Itália, Espanha e, claro, a Alemanha, em termos de números de instalação. Por muitos anos, os mercados europeus têm sido meramente uma nota de rodapé na história solar.

Module Price Index 09/2018  Gráfico:pvXchange.com/ Harald Schütt

Esperando por um sinal

Mas o que faz a abolição da regulação do mercado significa para o mercado domésticos e adianta para a expansão da energia solar? Nem todos os grandes players estão de volta das férias de verão, seja do lado da oferta ou do lado da demanda. Após a demanda moderada nas últimas quatro a seis semanas, quando os preços permaneceram praticamente estáveis e muitos projetos podem ter que ser recalculados. Por fim, os grandes players do mercado estão esperando finais dos preços.  Neste momento eles estão assustados- aparentemente nenhum dos grandes fabricantes querem tomar o primeiro passo. Eles estão aguardando seu tempo, esperando para ver quando a competição vai reagir, ou apontando para livros de pedidos bem cheios.  Aumentando, no entanto, os pequenos fabricantes do grupo nível 2 já estão em ação, e já estão colocando os preços dos módulos no ringue a preços na faixa inferior de 20 centavos. Algum dos produtos de nível 1 também estão sendo oferecidos a preços bem abaixo do atual preço mínimo de importação, embora as informações de Bruxelas sejam novas. Portanto, os preços dos índices devem ser ajustados para baixo de um a dois centavos de dólar por watt, quase semanalmente.  Os módulos mono-cristalinos, em particular, tem sido negociado bem acima dos preços de mercado mundial e tem muito a recuperar. Os preços dos módulos de alta eficiência e todos os módulos têm caído em até três centavos nas últimas três semanas, enquanto o mainstream dos preços dos módulos é apenas dois centavos abaixo do mês anterior.

Em termos percentuais, isso corresponde a uma redução de 5,3% para um máximo de 7,5% – a avalanche de preços está lenta, porém seguramente, ganhando impulso.

Para investidores e instaladores, no entanto, o desenvolvimento positivo está surgindo. Os preços mais baixos significam vários projetos, especialmente de licitações anteriores, podem agora ser implementados facilmente, e maiores retornos são alcançados. O único fator limitante será a escassez da capacidade de instalação, que já está se tornando aparente. Mas claro, considera-se também a influência dos preços baixos na qualidade.  Muitos fabricantes provavelmente serão forçados a cortar custos sempre que possível. Precisamos, portanto, manter a vigilância para obter qualidade nos produtos.

 

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Fonte: PV Magazine

TAGS: energia solar fotovoltaica

BNDES: financiamento em energia solar fotovoltaica

Por PV Magazine

Novos fundos virão do Banco de Desenvolvimento brasileiro, BNDES e irá ajudar os microempresários, individuais e comunidades para implementar energia solar fotovoltaica e projetos de energia eólica. Financiamento será concedido para projetos usando equipamentos que atendam os requisitos local.

“As duas linhas de crédito estão abertas, gerenciadas pelo BDNES, alocar quantidades significas de recursos para estimular o uso de energia sustentável”.

Pelo Twitter o presidente brasileiro, Michel Temer, comentou novo compromisso com o Banco de Desenvolvimento brasileiro para energia solar fotovoltaica. O novo fundo será de R$ 2 milhões de reais (cerca de U$ 497 milhões de dólares) para melhorar a eficiência energética, disse Temer.

 

Imagem: https://twitter.com/micheltemer

 

A linha de crédito do Finame Energia Renovável, disse o BDNES em uma declaração, que pretende ajudar as companhias, comunidades, cooperativas, produtores rurais e instalações com geradores não ultrapassando 375 kW, e turbinas de vento com uma capacidade de mais de 100 kW.

Graças a nova linha de crédito, as aplicações selecionadas serão capazes de financiar, junto com os bancos privados e públicos e agências de desenvolvimento, até 100% da soma total necessária para comprar equipamentos, com termos de pagamentos mais de 120 meses.

BNDES anunciou outra linha de crédito de R$ 228 milhões de reais, a qual será habilitada a reabertura do Programa Fundo Clima- Linha Máquinas e Equipamentos Eficientes, lançado em junho. “Além dos sistemas fotovoltaicos, a linha para financiar pequenas turbinas de vento, geradores a biogás e inversores de frequência”, disse BNDES.

No ano anterior, o BNDES e Banco de Desenvolvimento Alemão, Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW) lançou $142,7 milhões de crédito para oferecer suportar projetos de energia sustentável -solar, eólica, mini-hydro e biomassa. Em março, melhorou as condições de financiamento para energia solar e projetos selecionados de energia solar no Brasil. Novamente, o financiamento está vinculado aos requisitos de conteúdo local.

 

Fonte: https://www.pv-magazine.com/2018/09/28/brazil-earmarks-0-5-billion-for-solar-wind/

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